O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu a política de
estímulo à educação especial em classes regulares, com 100% das crianças
e jovens com deficiência na escola. “A escola de atendimento especial é
um direito, sim, mas para ser exercido de forma complementar e não
excludente”, enfatizou.
Mercadante
citou dados do censo da educação básica, que mostram que em 2000 havia
apenas 21,4% das pessoas com deficiência matriculadas no ensino regular
público. Em 2011, o percentual saltou para 74,2%. Além disso, 22% das
escolas hoje têm acessibilidade. Há 12 anos, eram apenas 2,2%. Em
relação ao acesso, segundo o ministro, 69% dos favorecidos pelo
Benefício de Prestação Continuada (BPC) estão nas escolas públicas. E
78% dos professores já passaram por formação em educação especial.
“A política de educação inclusiva permitiu um crescimento espetacular, de forma que os estudantes com deficiência convivem com os outros alunos e os outros alunos convivem com eles”, afirmou Mercadante. Ele lembrou ainda que escolas estão sendo reformadas e ônibus escolares adaptados para permitir a acessibilidade.
O ministro destacou que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) contabiliza dupla matrícula para os estudantes com deficiência da rede pública. Isso para que possam frequentar escolas regulares em um turno e atendimento especializado em outro. “O aluno tem que fazer o ensino regular e o especial e isso é referendado pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de 2006 e pela Conferência Nacional de Educação de 2010. Essa é uma discussão já superada”, disse. Na visão do ministro, os jovens com deficiência demonstram cada vez mais inserção no mercado de trabalho e atuam com competência.
“A política de educação inclusiva permitiu um crescimento espetacular, de forma que os estudantes com deficiência convivem com os outros alunos e os outros alunos convivem com eles”, afirmou Mercadante. Ele lembrou ainda que escolas estão sendo reformadas e ônibus escolares adaptados para permitir a acessibilidade.
O ministro destacou que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) contabiliza dupla matrícula para os estudantes com deficiência da rede pública. Isso para que possam frequentar escolas regulares em um turno e atendimento especializado em outro. “O aluno tem que fazer o ensino regular e o especial e isso é referendado pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de 2006 e pela Conferência Nacional de Educação de 2010. Essa é uma discussão já superada”, disse. Na visão do ministro, os jovens com deficiência demonstram cada vez mais inserção no mercado de trabalho e atuam com competência.
Fonte: Ascom/MEC
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