2012: Deputado do PP defende o nome de Pelegrino

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19 de fevereiro de 2012, 09:55

2014: Luiz Caetano diz que “Pinheiro está no céu e Gabrielli, no pré-sal”

Luiz Caetano (PT), prefeito de Camaçari

O prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, comentou, em entrevista ao Política Livre, ontem à noite, no camarote Casa de Daniela Mercury, a recente entrevista do senador Walter Pinheiro (PT) à Rádio Metrópole, onde o petista mandou recados para os seus adversários internos nas eleições de 2014, dizendo que não está ”saindo de lugar nenhum”, que não foi demitido e que não está encerrando o mandato. “Pinheiro é uma figura legal. Dizia Darcy Ribeiro que o Senado é o céu. Como Pinheiro está no céu e Gabrielli é ex-presidente da Petrobras e está no pré-sal, eu e Moema vamos por terra seguindo firme”, disparou Caetano. O prefeito de Camaçari elogiou a atuação do governador Jaques Wagner (PT) durante a greve da PM, dizendo que ele teve comando e buscou o diálogo. “Acho que ele sai fortalecido da greve, não radicalizou”, disse. (Thiago Ferreira)

2012: Deputado do PP defende o nome de Pelegrino em Salvador

Deputado Luiz Argôlo (PP)

O deputado federal Luiz Argôlo (PP) defendeu, em conversa, ontem à noite com o Política Livre, o nome do deputado Nelson Pelegrino (PT) em Salvador, apesar da sua legenda ter como pré-candidato o também deputado federal João Leão. “Tem uma coisa que a gente não manda que é o coração. Há uma possibilidade de Salvador ter um prefeito alinhado ao governo estadual e ao federal. Nelson já foi líder do governo, tem experiência, se relaciona com ministros. Eu acredito que o prefeito apenas com recursos municipais não consegue governar. Defendo que todos os partidos tenham os seus projetos, mas acredito que Nelson é o mais preparado”, argumentou. O pepista declarou que sustentará o apoio a Pelegrino internamente já no primeiro turno e que há espaço na chapa para compor. “Tem o vice-prefeito, o presidente da Câmara. Há espaços que podem ser negociados, o PT não vai ficar com tudo”, declarou. Argôlo minimizou ainda a incompatibilidade do prefeito apoiar uma candidatura, cujo partido faz parte da bancada de oposição na capital. (Thiago Ferreira)